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Como ocorrem as operações da Polícia Federal…
Em suas investigações contra a corrupção Brasil a fora, a Polícia Federal tem várias dinâmicas de operação, que já resultaram na prisão de muitos criminosos.
Uma das mais simples é a escuta telefônica autorizada pela Justiça.
Neste caso, a PF passa a monitorar 24 horas as conversas e mensagens dos suspeitos, mapeando todo seu dia-dia. As conversas são analisadas e apenas as que interessam ao curso das investigações são mantidas.
Mas as conversas telefônicas de suspeitos muitas vezes acabam gerando novos suspeitos.
No monitoramento, todos os contatos telefônicos feitos pelos investigados são analisados pelos policiais. E os telefones dos interlocutores também passam a ser grampeados.
Muitas investigações também surgiram assim.
Um exemplo é a Operação Navalha, que levou para a cadeia o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB), vários secretários e parentes do ex-governador Jackson Lago (PDT), e quase arrasta o próprio Jackson para atrás das grades.
A Operação Navalha surgiu de outra investigação.
Em dado momento, um dos suspeitos passou a falar sobre o dono da Construtora Gautama, Zuleido Veras, e despertou o interesse da Polícia Federal. Com autorização da Justiça, a PF passou a monitorar também o próprio Veras, descobrindo uma fraude milionária que envolvia nove estados.
Qualquer investigado pela Polícia Federal pode ser grampeado.
E, eventualmente, atrai para si e para outrem novas investigações, que podem resultar em novos suspeitos.
Num ciclo sem trégua de perseguição ao crime…
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