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Agiotas “compram” emendas de deputados


Mesmo após a prisão de Josival Cavalcante da Silva, o Pacovan, pela Polícia Federal mês passado e a investigação sobre uma rede de “profissionais” do ramo na cidade, os agiotas continuam agindo livremente. Pior: onde deveriam estar sendo investigadso.

Um deputado, que pediu para não ser identificado, contou ao blog que os agiotas estão investindo agora nas emendas que os parlamentares recebem do Governo do Estado. Cada político têm direito a R$ 2,5 milhões para repassar para obras nos municípios.

Como o recurso custa a ser liberado, os “empresários dos juros” adiantam o dinheiro ao parlamentar num valor 30% menor, em média. Depois negociam outro percentual junto a prefeitos aliados e resgatam a totalidade do valor quando do repasse feito pelo governo.

Exemplo: um deputado resolve repassar RS 1 milhão a determinado município. O agiota adianta R$ 700 mil ao político e, dos R$ 300 mil de seu “lucro”, negocia mais um percentual com o prefeito para depois receber o total do repasse. Como ele consegue retirar esse R$ 1 milhão do cofre da prefeitura? Geralmente o prefeito faz o repasse e “cobre” com notas frias. A obra que deveria ser feita vai para o espaço.

Pesquisa

Os agiotas resolveram mudar um pouco a atuação por conta das operações da Polícia Federal. Normalmente, eles emprestavam o dinheiro para os candidatos a prefeito e depois resgatavam em contratos de araques com as prefeituras, como ocorreu em São João do Paraíso (reveja).

Agora para apoiar o políticoos estão contratando pesquisas de opinião pública. Querem saber se o candidato que pediu o “empréstimo” tem realmente condição de vencer a eleição. O valor a ser “emprestado” depende da intenção de votos registrada no levantamento.

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